Será que os termos música erudita e música popular, entendidos como campos antagônicos, ainda têm sentido hoje? E como qualificar a obra de um Villa-Lobos, de um Tom Jobim, de um Edu Lobo? São eruditos, são populares?
O encontro do dia 4 de junho irá abordar o tema da música erudita, procurando evidenciar que tudo é construção histórica: o que hoje é clássico, talvez tenha sido popular um dia… Teremos como fio condutor a forma-sonata, sua gênese e sua consolidação como formato central na música sinfônica. Por fim, buscaremos atacar o mito da sala de concerto como espaço elitizado e inacessível.