Autor: universidade quebradas

RECLICK, uma performance poética que através da contação de histórias, nos leva a uma reflexão sobre a banalização da imagem e a efemeridade da vida. Cristina Hare (jornalista e “net artista”), Noélia Albuquerque (fotógrafa e atriz) vem representando essa esquete com muito sucesso em alguns encontros e saraus. No último dia 5 de Junho de 2014 a performance aconteceu no Sarau do Escritório e contou com a participação especial de Clarice Azul (artista plástica e bailarina) com uma apresentação de dança expressiva e contemporânea.  Uma crítica bem-humorada sobre os excessos nas redes sociais. Baseado no texto “O Instantâneo de Maria ¨ de Noélia Albuquerque. …

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Quebradeiros, nos dias 11, 12 e 13/06 o site da Universidadedas Quebradas passará por uma mudança visual importante. Essa mudança está sendo pensada há algum tempo pela administração do projeto e visa tornar o site mais didático para todos. Entende-se que essas mudanças facilitarão a localização dos conteúdos de aula, eventos de quebradeiros, além da possibilidade de se estudar de forma mais eficiente as prés, pós aulas e video aulas. Logo, haverá nesse primeiro momento a mudança do layout, e no segundo, o processo de categorização e tageamento de temas. A expectativa é que todos os quebradeiros das edições passadas,…

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Há quatro anos faço parte da equipe pedagógica do projeto Universidade das Quebradas, um curso de extensão da UFRJ, que promove o encontro entre a Academia e os artistas da periferia com o propósito de refletir, discutir e inventar a cultura do século XXI. Esta experiência transformadora, modificou por completo minha visão de mundo, minha compreensão do que é cultura e me inseriu num ambiente de cidadania ativa, criativa e questionadora, que tem tradição no Rio de Janeiro, uma cidade que convive e abriga as contradições  entre o asfalto e a favela há muitas décadas. Conviver com este grupo cada…

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A Quebradeira Rafaela Nogueira convida para o lançamento de “Confissões Monótonas”, seu primeiro livro de poesias. Quando: Quarta, dia 11 de Junho às 18h. Local: Espaço Multifoco. Av Mem de Sá,126 – Lapa, Rio de Janeiro. Rafaela escreve sobre a importância que a literatura tem para ela: Tudo começou quando ganhei a primeira máquina de inventar sonhos. Uma máquina de escrever esquecida pelo tempo. Com ela, abandonei aquelas coisas que inventavam pra gente ser. Resolvi inventar a qualquer hora do dia, na varanda, no quarto, incomodando o sono sagrado da família, com as batidas infernais da máquina – Tec! Tec!…

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Nos cotovelando nos vários meios de transporte Saímos de serras, baixadas, interiores e periferias Quebrando medos, preconceitos, paradigmas e hipocrisias Fazendo no anonimato da diversidade um profundo corte Fazendo de toda arte comunitária universal Casual entrosamento de várias coletividades Viva sintonia entre a Academia e as pessoas em geral A cultura do povo gritando nas universidades Terças incandescentes despertando gigantes em quebradeiros barulhos De humildes que não se humilham e levantam solenes seus fachos De luzes que iluminam suas vozes em diferentes arrulhos Sentimento híbrido que é ao mesmo tempo fêmea, ao mesmo tempo macho É a vida nos convidando…

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Finalmente o grande dia, após meses de dedicação idas e vindas ao MAR, chegou o dia de comemorar, não o fim, mas o inicio de uma longa jornada.  A celebração da formatura da quarta edição da Universidade das Quebradas aconteceu no melhor “estilo de boteco”. Quebrar, reinventar, lutar… Não são simples palavras, mas sentimentos, ensinamentos e desejos que devem permanecer conosco de agora em diante. Christina Hare guiou com maestria a cerimônia que contou com muitas homenagens. O poeta Xandu encantou a todos com um poema de sua autoria, que homenageou as mulheres. Em seguida foram chamados os paraninfos. Nossa…

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Os diários devem ser entregues na noite de formatura. Equipe de trabalho: Fábio, Juliana, Fabbi e Angelo (e outros quiserem participar) Extrairemos dos diários o olhar individual de cada quebradeiro referente a aulas, encontros, saídas e atividades que tivemos durante o ano. Também extrairemos imagens, poemas, poesias, músicas e desabafos que serão trabalhados esteticamente para projeção. A ideia é publicar um Diário coletivo, com o que extraímos (imagens e textos, como um mosaico). Duração do Trabalho: 2 meses Entrega, apresentação e distribuição no dia da Chegança da próxima turma. Imagem: Capa do diário da Celeste

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TODO MUNDO CONVIDADO Onde? Na Faculdade de Letras da UFRJ Av. Horácio Macedo, 2151 – Cidade Universitária – Ilha do Fundão Saiba como chegar aqui PROGRAMAÇÃO 14h – Cerimonial | Local: Auditório E-3 Abertura Composição da Mesa Pró-reitor de Extensão – PR-5 Direção da Faculdade de Letras Coordenação da UQ Paraninfos Homenageados Entrada dos Formandos Fala da Profª Eleonora Ziller (Diretora da Faculdade de Letras da UFRJ) Entrega dos Certificados Discurso dos Oradores Homenagens dos Alunos Discurso dos Paraninfos Encerramento 16h – FESTA DE FORMATURA | Local: sala João do Rio (térreo da Faculdade de Letras) INÍCIO – FIM – ATRAÇÃO –…

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A parte do Rio de Janeiro que corresponde hoje aos bairros da Saúde e da Gamboa pode ser considerada a primeira periferia do Brasil. Ao longo do tempo foi sendo transferida para a região uma série de atribuições indesejáveis para a porção da cidade considerada mais nobre. Com o aumento das atividades portuárias, o carregamento de mercadorias passou do antigo cais próximo ao Largo do Paço (atual Praça XV) para a Prainha (hoje Praça Mauá). Não somente ouro e diamantes escoados de Minas Gerais, como também a carga humana trazida da África, faziam parte desse tráfico de coisas e de…

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O Cais do Valongo é hoje considerado um dos mais importantes patrimônios da história invisibilizada vivida pelos africanos escravizados no Brasil. Ali jaz um monumento único e de importância incalculável. Como tal, simboliza sentimentos e as sensações sentidas a partir do conhecimento do passado. Apenas para despertar o interesse sobre a palavra memória, vale saber que tem origem em memorial e remonta o nome da deusa grega Mnemosine (grego) ou Moneta (latin). Assim a memória deve ser sentida na materialização de objetos por exemplo, que então nos lembrariam ou fariam acordar a nostalgia ou “banzo” de algo que muitas vezes…

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Juliana Barreto do projeto Garrafas ao Mar, desenvolvido pelo grupo de trabalho de cartografia, escreveu sobre a experiência coletiva que aconteceu na última terça feira. Dar a volta por cima, por Juliana Barreto Dar a volta por cima. Uma expressão do cotidiano que facilmente se adapta a situações onde a vida pede de nós algum tipo de reestruturação. Já dizia o poeta: “Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”. Quase que uma necessidade imperiosa, “dar a volta por cima” ganhou argumentos científicos por meio da resiliência, empoderando os indivíduos que suportam com criatividade as situações de…

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Nosso último encontro foi marcado pela presença do diretor cultural do MAR, Paulo Herkenhoff, que abriu os portas para receber outros museus. A partir das questões levantadas para este encontro, “Que museu nós queremos?”, e, “Museologia clássica e comunitária, um diálogo possível?”, a proposta foi incorporar novas falas e experiências para conhecer o trabalho de museus que atuam fora do centro, em seus territórios, e pensar de que forma podem contribuir para a abertura de seus portos patrimoniais. A ideia do encontro vem da consciente necessidade de discutir, atualmente, que tipo de museu a sociedade quer e como o instituto…

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