Quando se acredita em uma ideia, é preciso defendê-la com garra e convicção. Você concorda com isso?
Nas próximas aulas, Sandra e José Henrique querem conversar com você sobre como argumentar em defesa de uma boa ideia, de um projeto de relevância. Há vários tipos de argumentos. Para escolhê-los, é importante entender como pensa o interlocutor, quais são os seus interesses. Ao apresentá-los, é preciso saber expressar-se com clareza, objetividade e correção. Sem esquecer que é essencial atrair o ouvinte/leitor, usando os melhores recursos para tornar o texto instigante.
No nosso dia a dia, todos nós já fazemos uso de argumentos. A partir de agora, vamos sistematizar o conhecimento que já temos a respeito. Vamos trabalhar nossa capacidade de argumentar de forma dinâmica e colaborativa, usando, acima de tudo, bom senso e criatividade.
Pós aula do dia 30 de abril
Na última terça-feira, o texto teatral entrou em cena na aula de Linguagem e Expressão. Com o auxílio de trechos das belas obras de Willian Shakespeare, a professora Sandra falou sobre o impacto do texto e as características da forma como as peças são escritas. Tema recorrente nas tragédias, a paixão entre um casal de jovens marca a peça mais famosa do mundo: Romeu e Julieta. Apesar de ser referência até hoje para produções artísticas, o enredo não é assim tão original. Mitos gregos e contos babilônicos já falavam de romances proibidos com fins trágicos bem antes da criação do escritor britânico. Sempre envolvente, as histórias no estilo Romeu e Julieta precisam, assim como outras peças, de atenção um trabalho especial do autor. No roteiro teatral, as falas (texto principal) são acompanhadas das orientações (texto secundátio) de marcação espacial, gestos e entonação de voz. Assim, os atores sabem não só o que devem dizer, mas também onde se posicionar em cena, como se movimentar e a entonação que devem usar. Veja os exemplos no ppt.