Saída Cultural: MAM – Nova atualização

Ontem, dia 12 de dezembro, aconteceu a última saída cultural deste ano da Universidade das Quebradas, o encontro ocorreu das 13 às 15h no museu de Arte Moderna. O tema da visita foi Modernidades e Contemporaneidades.

A ideia da saída era levantar questionamentos e discussões como: O que entendemos por moderno e contemporâneo? É possível formarmos um novo olhar sobre a história e a experiência da arte através de uma leitura transdisciplinar, desconstruindo linearidades e cronologias?

“A visita ao MAM foi muito interessante, pois nos deu uma noção de como aconteceu à construção do prédio, além da revelação de fatos da historia que não iríamos descobrir se visitássemos o museu sem alguém como a Mara nos orientado e tirando as nossas duvidas.

“Foi uma observação lúdica e pertinente ao notarmos, e nos sentirmos capazes de elaborar algo sobre a ausência de algumas obras, algo, muitas vezes comum e corriqueiro. Por fim, também estabelecemos trocas com os outros grupos que fizeram caminhos e escolhas diferentes na visitação. Foi um passeio cheio de aprendizado e muito educativo. Gostaria de ressaltar, pessoalmente, dois artistas que me chamaram a atenção, são eles: Alair Gomes e Claudia Andujar.” – Talitta Chagas

Gostei muito principalmente de olhar as exposições de uma forma mais critica e avaliar porque está determinada obra faz parte deste contexto. Enfim, o aprendizado que obtivemos ficará guardado não somente em nossas memórias mais sem duvidas se eternizará em nossos corações.” – Raquele Barbosa

“A proposta foi interessante, de primeiro saber como aqueles prédios chegaram a ser idealizado e quais eram as funções deles. E como estão funcionando hoje. Não atingindo a inicial proposta que seria ter uma escola de artes, que hoje é um espaço de eventos e também o arquivo geral do museu. O nosso exercício de arrumar ou colocar o que não estaria dentro da curadoria atual feita pelo funcionário do MAM. Isso nos fez olhar cada obra com olhar crítico e não artístico. Achei importante. Não havia critica ao pensamento do artista, mas sim de quem fez sua organização”. – Jussara Santos

“Pessoalmente, intimamente, as manifestações modernistas e contemporâneas, invariavelmente, me chocam; parece que foi feito pra inquietar, provocar reflexões sobre a vida mesmo; pois a ideia que tenho de arte é do exercício da evocação do belo. Essa leitura de mundo reflete uma agonia, uma insatisfação do externo do interno… A impressão que tenho é de que é preciso um gigantesco esforço de expansão para abarcar visões e expressões tão contundentes; essas sensações não me confortam, pelo contrário, sempre me dói, me provocam angústias”. – Claudina Oliveira

 

Por Mariana Mauro (Bolsista PIBEX – ECO/UFRJ)

13/12/12

 

Por Mariana Mauro (Bolsista PIBEX – ECO/UFRJ)

13/12/12

Foto ©Raquel Temporal