É uma honra estar com vocês aqui para exibir o meu filme Pass In´ – O Passado Está Dentro, como prometido.
Galera no E-Cine Clube Virtual você atua da seguinte maneira:
Onde você estiver, você assiste o curta neste link:
Sinopse: Porque da planta do pé sobem as nossas origens.
Com o maior prazer eu vou respondendo se tiverem perguntas.
Como o filme é poético e tem apenas 3 minutos e 7 segundos, não explanarei muito. Abaixo coloquei algumas referências sobre as escolhas que fiz. Mas você que vai montar o quebra-cabeças e comentar o que achou, pode ser qualquer coisa, opinião, ou crítica sobre algum ponto do filme, por exemplo.
Não precisa ser elogioso não, e o comentário escolhido como mais relevante leva um prêmio!
Vida Longa aos corajosos!
Sobre o filme:
“Super super tocante” Jodele Larcher (o pai do videoclipe no Brasil)
Sobre o diretor:
http://anatomiadaspaixoes.blogspot.com.br/2012/11/com-voces-no-bits-tetsuo-takita_18.html
Sobre o elenco:
No elenco escolhi participações afetivas. Estas pessoas estão com tudo e não estão prosas, como o meu amigo que esteve no programa Esquenta da Rede Globo, “rei” do Passinho. Ele está também no filme Batalha do Passinho do diretor e também amigo Emílio Domingos.
Elenco:
Felipe Benedito (Mc Lyppe)
Karen Eline
Raquel Santiago
Sobre a trilha sonora:
Música: I’m a Lonely Man ( Sonny Boy Williamson)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
John Lee Curtis Williamson (30 de março de 1914 — 1 de junho de 1948), mais conhecido como Sonny Boy Williamson, foi um tocador de harmônica de blues nascido em Jackson, Tennessee, cuja primeira gravação, “Good Morning, School Girl”, foi um sucesso em 1937. Williamson foi bastante popular no sudeste dos Estados Unidos e tornou-se um sinônimo da harmônica no blues nas décadas seguintes, fazendo de seu apelido um nome artístico usado comumente na época de seu assassinato em 1948.
Música: Gnossienne Não. 6 (Erik Satie)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Éric Alfred Leslie Satie, mais conhecido como Erik Satie (Honfleur, 17 de Maio de 1866 — Paris, 1 de Julho de 1925) foi um compositor e pianista francês.1 Relevante no cenário de vanguarda parisiense do começo do século XX, foi o precursor de movimentos artísticos como minimalismo, música repetitiva e teatro do absurdo.
Tornou-se cult entre os jovens compositores, que eram atraídos pelos títulos bem-humorados de suas peças, e exerceu grande influência em seus amigos, os notáveis contemporâneos Debussy e Ravel, mudando assim o curso da história da música. Foi ainda inovador por ter criado o ragtime, estilo de pré-jazz, com as estruturas minimalistas que ele propôs.
Satie foi um dos precursores do minimalismo, abolindo as estruturas complexas e sofisticadas, com absoluto despojamento e simplicidade da forma. Seu primeiro exemplo foi a peça Vexations (1893), formada por 32 compassos que se repetem 840 vezes.
