Para que serve a oficina de Linguagem e Expressão? O que significa? Como deve ser?
Se, como se disse, esse trabalho importa, parece válido debruçar-se sobre a prática para aperfeiçoá-la. Por isso, retomam-se agora as questões trazidas no primeiro momento, buscando, com o olhar da experiência, redimensioná-las.
Para o próximo encontro, Sandra Portugal propõe uma fala coletiva partindo dessas indagações. A própria maneira de desenvolver essa atividade pretende lançar uma luz sobre como dinamizar ainda mais nossa oficina.
Reserva-se também um espaço para a conclusão do trabalho com O cortiço, de Aluísio Azevedo. Algumas contribuições para o entendimento da obra são esperadas e, com certeza, será prazeroso ver/ouvir/sentir o que nossos colegas nos trazem. Cada trabalho apresentado abre novas possibilidades de leitura para cada um de nós.
Assim como fazemos com o livro, façamos com nossa oficina. Vamos descobrir juntos novos caminhos.