Autor: universidade quebradas

Da arte para a memória. A quebradeira Mônica Rocha e o mestre de viola caipira, Joacir Rios, escreveram o livro Trajetória de Mestres. A obra conta a história de artistas populares da Cidade de Deus com o intuito de eternizar o saber, e assim deixar esse legado para outras gerações. Confira abaixo a entrevista com a autora: De onde surgiu a ideia de escrever um livro? Jacarepaguá , Cidade de Deus são cenários por onde povoam personagens interessantíssimos. Quando menina era encantada com as contagens de histórias, rodas de ciranda, o quilombo do camorim,  visita da folia de Reis, a voz aveludada do José Teixeira…

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Que tal fazer um passeio noturno na cidade do Rio de Janeiro? Esta é a proposta do Roteiros Geográficos do Rio, um projeto de Extensão da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ em defesa da nossa
 Olímpica e Maravilhosa Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, de São Jorge Guerreiro e Patrimônio Mundial da Humanidade. Veja a seguir os roteiros que acontecem ainda este mês: Circulando pelo Campo de Santana, da Proclamação da República e de São Jorge Guerreiro 11 de outubro, quinta-feira, às 14 horas, no interior do Centro Cultural Light, Av. Marechal Floriano, 168,…

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Para que serve a oficina de Linguagem e Expressão? O que significa? Como deve ser? Se, como se disse, esse trabalho importa, parece válido debruçar-se sobre a prática para aperfeiçoá-la. Por isso, retomam-se agora as questões trazidas no primeiro momento, buscando, com o olhar da experiência, redimensioná-las. Para o próximo encontro, Sandra Portugal propõe uma fala coletiva partindo dessas indagações. A própria maneira de desenvolver essa atividade pretende lançar uma luz sobre como dinamizar ainda mais nossa oficina. Reserva-se também um espaço para a conclusão do trabalho com O cortiço, de Aluísio Azevedo. Algumas contribuições para o entendimento da obra…

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No encontro do dia 2 de outubro, Sandra Portugal retomou a leitura da obra  O Cortiço, de Aluísio de Azevedo, convidando os quebradeiros a apresentarem as releituras acerca da obra. Os Quebradeiros BigFree, Ruth Casoy, Santiago, Jussara Santos, Ana Cê, Arminda Freire, Cristina Hare, Tetsuo Takita e João Griot se destacaram em suas performances que envolveram leituras, encenações, música e criação de imagens. Os quebradeiros mostraram que a leitura do Cortiço foi envolvente e ponto de partida para vários tipos de reflexões de ordem política e poética. Parabéns Sandra por propor esta leitura que sensibilizou e estimulou a turma a realizar todos estes trabalhos. Sandra ainda nos colocou…

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Na próxima terça, a professora Beá Meira vai fazer uma introdução ao Romantismo. A proposta da aula é esclarecer a importância de estudar este momento histórico. Apresentando algumas características da cultura que se estabeleceu no século XIX depois das transformações políticas, que abalaram o ocidente; a revolução americana de 1776, que trouxe a independência aos EUA, e a revolução francesa de 1789, que deu fim ao absolutismo. Depois de uma rápida introdução os alunos serão agrupados de acordo com os seis textos que foram distribuídos na terça-feira passada. Cada grupo receberá imagens que se relacionam com os textos lidos e que abordam…

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Iniciando o encontro nas quebradas, a professora Sandra Portugal apresentou um comentário da nossa querida Angela Carneiro: “A Emília de Monteiro Lobato é uma personagem que me acompanha até hoje e bobeou, toma a palavra”. Considerando o debate atual sobre a obra de Monteiro Lobato, Sandra afirmou que as leituras se perpetuam em nossas vidas, e que se sente beneficiada por pertencer a uma geração que foi influenciada pela produção de Monteiro Lobato. Para complementar esta discussão não deixe de assistir o vídeo do programa Livros que amei com Hermano Viana falando sobre o Minotauro de Monteiro Lobato. Veja também o material completo apresentado na aula,…

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Estão abertas as inscrições para a seleção de projetos culturais para 2013. As modalidades são artes visuais, artes cênicas, música, audiovisual, dança, transmídia (artes integradas com uso de tecnologias multiplataforma) e pensamento (seminários, encontros, ciclos de palestras e cursos). As categorias cultura popular, espaços culturais, patrimônio cultural, além de publicação e documentação concorrem à concessão de patrocínio fora da programação dos espaços do Oi Futuro. Haverá dois processos de seleção distintos: um nacional, para apoio a projetos aprovados em leis municipais e estaduais de incentivo à cultura de todo o país; e outro voltado para a programação dos centros culturais…

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O melhor comentário da semana surgiu no post Pós aula: MC Marechal. O quebradeiro Fernando Chagas fez uma reflexão sobre a função da Universidade. Participar da Universidades das Quebradas tem despertado boas reflexões, uma delas é qual a função da Universidade? Respondo assim: A Universidade serve para gerar conhecimento. Mas percebi na minha resposta que faltavam para quem e em qual nível deveria ser essa produção intelectual. Sobre a Universidade, deu-se ao longo da história e se enraizou em nossa cultura um status de lugar máximo de produção de conhecimento e de ascensão social, como se apenas ali se desse…

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Não estou transpondo o terreiro para o espaço acadêmico. Estou pensando o mito, a tradição de Yorubá, e como ela nos faz provocações intelectuais. Assistam o trecho em que o professor Renato Nogueira fala sobre as outras formas de diálogos culturais possíveis que a gente não conhece. Nesta última terça-feira, o professor Renato Noguera iniciou nosso encontro apresentando as tradições dos povos Yorùbá e enfatizando as relações de gênero. Na mitologia Yorùba, Olorum e Olocum, definidos respectivamente como o sem limite, metáfora para o céu, e a senhora das águas são os primeiros orixás. Eles dão origem a Obatalá responsável pelos 401 orixás masculinos e Ododuá que cuida dos…

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“Participar da Quebradas foi um lance muito bom em minha vida, pois estava num momento de quase desistir da arte, foi como um último tiro. Se acertar eu me mantenho mais um tempo, pensei”. A Universidade das Quebradas – Polo Avançado de Manguinhos conheceu, em 2011, Davi Marcos de Oliveira, um fotógrafo apaixonado com histórias incríveis para contar. De onde veio seu amor pela fotografia? Nos anos 80, eu conheci a fotografia e me apaixonei. Meu pai tinha um amigo que era fotógrafo, desses de festinhas e de fotos de criança para pendurar na parede da sala. Meu pai tinha…

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O professor Renato Noguera apresentará panoramicamente o campo narrativo e a oralitura que registra o universo mítico yorùbá.  O povo Yorùbá ficou popularmente conhecido como nagô no Brasil e, atualmente, vive em parte do Benin, Togo, Nigéria e Camarões. Esse curso, de caráter introdutório, pretende apresentar e discutir a cosmogonia, teogonia e o tema do destino humano do repertório e dos signos da própria tradição yorùbá, abordando três tópicos: 1. A CRIAÇÃO DO MUNDO (AYÊ) A missão de Obatalá. A missão de Oduduá. 2. A CRIAÇÃO DO SER HUMANO A busca pela matéria-prima. A confecção do ser humano. 3. A…

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